
Os dados são da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), divulgada pelo Ministério da Saúde. O estudo revela que as mulheres registram mais diagnósticos da doença – o grupo passou de 6,3% para 9,9% no período, contra índices de 4,6% e 7,8% registrados entre os homens.
Tipo 2 é a variação mais comum
O diabetes tipo 2 é bem mais comum, pois é o resultado dos fatores genéticos e ambientais, combina o histórico familiar positivo do paciente para a doença com os costumes como inatividade física e alimentação rica em calorias e gorduras. Também há casos de mulheres que desenvolvem a doença durante a gravidez.
Para evitar a doença é importantíssimo cuidar da alimentação, praticar exercícios e realizar os exames recomendados como fundo de olho e microalbuminúria.
Fonte: Bem Paraná