Como escolher um plano de saúde para crianças?

Uma febre aqui, uma alergia de pele acolá ou tombo que acabou num corte no queixo. Quem tem filhos sabe que a imprevisibilidade faz parte do universo infantil e quando menos se imagina é necessário buscar ajuda com o médico de confiança ou no pronto atendimento de hospitais. Por isso, contar com um bom plano de saúde infantil é sinônimo de comodidade e segurança para os pais. 

Além disso, nos primeiros meses de vida, os pequenos precisam passar por consultas no pediatra, para garantir que eles se mantenham saudáveis num momento em que o sistema imunológico ainda está em desenvolvimento. E, no post de hoje, vamos tirar as dúvidas mais frequentes sobre o plano de saúde para criança. 

Como escolher um plano de saúde infantil?

A saúde é o nosso bem mais precioso e quando se trata de filhos, essa preocupação é ainda maior. Confira agora quais são as principais questões que devem ser levadas em conta antes de fechar o contrato com uma operadora.

Recém-nascidos

Os recém-nascidos de pais que já têm plano de saúde podem usufruir desse benefício por 30 dias. Seu filho terá acesso a todos os testes necessários para recém-nascidos, como o teste do pezinho, da orelhinha e do reflexo vermelho

Posteriormente, os responsáveis devem solicitar a inclusão do novo membro da família como dependente. A outra forma é fazer uma contratação do tipo PME (Pequena Média Empresa), vinculada a um CNPJ. Neste caso, seu filho entra como dependente.

A vantagem dos planos empresariais são as coberturas mais amplas, além da possibilidade de assegurar a família toda. Ademais, nos planos familiares há uma economia de 30% em relação aos planos individuais.

Outra dica, é escolher pela contratação padrão (ambulatorial + hospitalar), já que na infância é maior a demanda de consultas e exames. E se houver necessidade de internação, esse serviço também será coberto.

Rede credenciada

Se seu filho já é acompanhado por um médico de confiança, avalie se o plano de saúde conta com uma rede credenciada. Desta forma, ele poderá continuar sendo atendido por esse profissional, com quem já tem um vínculo.

Nem sempre o plano de saúde infantil barato será o mais interessante porque há operadores que cobrem até mesmo vacinas. Aliás, na infância, é comum que a necessidade de imunização seja mais recorrente.

Coparticipação

Os planos com coparticipação também podem ser uma opção interessante. Neles, além da mensalidade, o cliente ou beneficiário paga uma porcentagem sobre cada serviço utilizado. No entanto, se seu filho tiver uma doença pré-existente, que implica em muitas demandas médicas, essa modalidade de contratação pode não ser vantajosa para seu bolso.

Cobertura

A cobertura de um plano de saúde infantil é a mesma de qualquer outro convênio.

Carência

De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), os prazos para carência do plano de saúde infantil, seguem o mesmo padrão do serviço ofertado para outras faixas etárias. São elas:

• 24 horas para urgências e emergências;

• 300 dias para consultas exames e internações (apesar disso, grande parte das operadoras liberam os serviços de consultas e exames 30 dias após a contratação);

• 2 anos para doenças pré-existentes (procedimentos complexos relacionados à doença só podem ser realizados 24 meses após a contratação, no entanto, no caso de qualquer emergência seu filho terá um pronto atendimento de qualidade, sem se preocupar com os altos custos).

Qual a relação de parentesco obrigatória para a inclusão de uma criança como dependente?

A ANS determina que as crianças podem ser dependentes se forem:

1) Relacionados aos cônjuges (companheiro comprovado por união estável)

2) Parentes de 1° ou 3° grau (filhos, sobrinhos, netos, pais, avós etc);

3) Parentes por afinidade (enteados, sogros, padrastos).

Outra dúvida frequente é sobre até que idade uma criança pode se enquadrar como dependente. Na maioria dos casos, o filho deixa de ser dependente do plano aos 21 ou 25 (dependendo da operadora) ou quando finalizar o curso superior. Contudo, não há limite etário em casos de crianças/adultos com necessidades especiais.

Já nos planos empresariais essa questão vai depender de quais são as regras da operadora e qual foi o tipo de contratação firmada entre ela e a empresa.

Agora que você já está bem informado sobre as contratações de planos infantis, é só entrar em contato com a central de vendas do GNDI Sul e pedir uma proposta pelo site: https://gndisul.com.br/orcamento.