Novembro Azul: previna-se contra o câncer de próstata pelo Affego-Saúde

Se outubro foi o mês de prevenção ao câncer de mama, em novembro é a saúde do homem que entra em foco com o Novembro Azul, campanha de prevenção ao câncer de próstata.  
 
Várias entidades de saúde promovem ações nessa época e o Affego-Saúde não fica de fora.  
 
Usuários do plano com 45 anos acima poderão realizar o exame PSA Total (Antígeno Prostático Específico) sem coparticipação até o dia 30 de novembro, em qualquer unidade do Laboratório Núcleo.  
 
Para engajar mais affegueanos na ação, neste ano o Affego-Saúde promoverá o 1º Pedal Azul, um passeio ciclístico aberto a todos os associados e à comunidade em geral, que ocorrerá no dia 7 de novembro.
 
Confira o passo a passo para participar do Novembro Azul: 
1 – Os usuários deverão se dirigir ao posto do laboratório Núcleo, para coleta de sangue, preenchimento de questionário de saúde-doença e assinatura de termo de consentimento para uso de dados sensíveis; 
 2 – Depois de prontos, os exames serão encaminhados para análise do médico e diretor técnico do plano, Dr. Nivaldo Cabral; 
 3– Após análise do médico, o Promoprev, entrará em contato com os usuários para que retirem seus exames na sede da Affego; 
 4 – Os primeiros 200 (duzentos) usuários, que retirarem seus exames, na sede da Affego, ganharão uma camiseta da campanha; 
 5 – Os usuários que tiverem alteração no resultado do exame serão encaminhados ao médico urologista responsável pela campanha Dr. Murilo Tadeu, ou de livre escolha do usuário; 
 
Entenda o PSA Total 
Esse é um exame de sangue capaz de identificar alterações nos níveis da proteína PSA, que é encontrada no sangue, no esperma e na próstata, nos quais contribui para tornar o esperma líquido. 
 
Substitui o toque? 
Mesmo sendo bastante avançado, com possibilidade de identificar o câncer em até 60% dos casos, o exame de PSA não é o único método utilizado pelos médicos. Os especialistas ressaltam, por exemplo, que é possível que um homem apresente câncer de próstata mesmo tendo seu índice de PSA dentro da normalidade. Em casos nos quais a precisão do diagnóstico é incerta, o exame de toque não é apenas recomendado, mas necessário. 
 
A conclusão é de que um exame não substitui o outro. Ambos atuam, na verdade, como complementares.