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O outono chegou e traz consigo o aumento de riscos à saúde ocular. As temperaturas mais amenas do período e a redução das chuvas e da umidade tornam o ar mais seco e poluído, levando ao ressecamento dos olhos. Já a maior concentração de pólen, ácaros e fungos das folhas que caem das árvores pode desencadear quadros de alergia ocular. E não se deve esquecer de que, com as temperaturas mais baixas, os ambientes tendem a ficar menos arejados, concentrando pó e mofo, dois grandes responsáveis pelas reações alérgicas. Há doenças oculares bastante comuns nessa época do ano, confira quais são:
É caracterizada pela alteração na produção e na qualidade das lágrimas ou de alguns de seus componentes, resultando no ressecamento da superfície do olho, da córnea e da conjuntiva. A baixa umidade e o uso excessivo de aquecedores e de telas são os principais fatores. Já a sensação de corpo estranho e de “areia” nos olhos é um sintoma comum.
É uma inflamação da conjuntiva, membrana fina e transparente que reveste o globo ocular e a superfície interna das pálpebras. Pode ser causada por alergias ou irritações e também por vírus ou bactérias, sendo contagiosa nesses casos. O tratamento pode variar de acordo com a causa, mas a higiene dos olhos e das mãos deve ser prioridade em todos os casos.
Inflamação não contagiosa nas pálpebras que causa, entre outros sintomas, descamação da pele palpebral, depósitos nos cílios (semelhante à caspa), perda de cílios, inchaço da pálpebra e olho seco. Pode acometer a base dos cílios superiores ou inferiores. Medidas simples, como higienização correta da margem das pálpebras, compressas mornas e medicamentos, são os tratamentos indicados.