A importância de exercitar a mente

Não é segredo que a prática de exercícios físicos traz muitos benefícios à saúde. Mas, você sabia que exercitar a mente também é fundamental para o completo bem-estar? Isso porque, ao longo da vida, o cérebro vai perdendo neurônios e, com isso, a capacidade de armazenamento é comprometida. Portanto, quanto antes são colocadas em prática atividades com essa finalidade, menores são os riscos de futuras deficiências cognitivas e maior é a chance de retardar sintomas ou o aparecimento da doença de Alzheimer, por exemplo.  

Na FUNDAFFEMG, a Oficina da Memória tem esse propósito: manter os participantes ativos, saudáveis, autônomos e independentes, para possibilitar que eles preservem a própria história. “A Oficina da Memória oferece atividades e convívio social que, além de estimularem a produção de novos neurônios, contribuem para o bem-estar físico, social e psicossocial dos beneficiários. Isso é feito por meio de exercícios de raciocínio lógico, numérico, verbal, escritos, visuais e até audiovisuais. Para isso, são utilizados todo e qualquer material que cause algo novo ou que venha a trazer memórias, como jogos e brinquedos de infância”, afirma a psicóloga e instrutora do programa, Denise Dutra Valladares Moreira.  

“Participar da Oficina da Memória é muito importante. Os exercícios para fazer em casa e as atividades gerais só trazem benefícios para pessoas que, assim como eu, já não conseguem lembrar de tudo tão facilmente. Diariamente, procuro fazer exercícios para a memória, tais como Sudoku, palavras cruzadas e mahjong, e também coloco em prática as técnicas de memorização apresentadas na oficina.” Walkiria Silva Moutinho – Aposentada 

Tem interesse em participar da Oficina da Memória? Procure a nossa Central de Atendimento e deixe seu nome inscrito para as próximas turmas.

 A doença de Alzheimer

Para chamar a atenção para essa doença grave, cuja causa ainda é desconhecida, no dia 21 de setembro é celebrado do Dia Mundial da Doença de Alzheimer – doença neurodegenerativa e progressiva, diagnosticada, sobretudo, em pessoas idosas. Ela se manifesta por meio da perda de funções cognitivas, como memória, atenção, linguagem e orientação, comprometimento progressivo das atividades diárias, sintomas neuropsiquiátricos, além de alterações comportamentais.