Proposta não altera coparticipação

A proposta, que será votada pelo corpo social a partir do dia 18 de novembro, não altera os valores da coparticipação pagos atualmente. Os valores cobrados permanecem os mesmos, ou seja, 40% em consultas, visitas domiciliares, sessões psicoterápicas e acupuntura e de 20% para eventos de diagnose e terapia que não estejam vinculados à internação hospitalar. O último ajuste de coparticipação aconteceu em novembro de 2018 e entrou em vigor em janeiro de 2019.

Esses números estão definidos no Regulamento do Plano de Associados (RPA) e o valor do repasse à CASSI está limitado a 1/24 da renda bruta mensal do associado.

A definição dos percentuais compete ao Conselho Deliberativo (CD). Esses índices poderão ser revistos e até mesmo reduzidos, conforme decisão do CD, caso a CASSI alcance a sustentabilidade econômico-financeira.

Hoje, a coparticipação contribui para a questão financeira, mas a intenção da Caixa de Assistência é que ela seja usada de forma mais inteligente, para direcionamento de demanda. Por exemplo, o participante terá redução ou isenção de coparticipação quando usar a rede referenciada, orientado pelo médico de família.